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Governança Corporativa
Grupo Sabin
Metas claras e consistência são estratégias da agenda ESG do Sabin

Em 2023, empresa fortaleceu e integrou políticas e ações, além de reforçar boas práticas de governança ambiental, social e corporativa

Em maio do ano passado, o Grupo Sabin avançou em seu compromisso com um futuro mais sustentável ao publicar suas metas ESG. Ampliar em 15% o uso de energia de fontes renováveis em 2023 estava entre as projeções, que já foi superada, atingindo o marco de ter 45% do volume total de energia consumida proveniente de fontes renováveis. Como primeiro player de medicina diagnóstica na América Latina a aderir ao Pacto Global da ONU, o Sabin foi pioneiro no setor incentivando a adesão aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Desde 2010, o certificado ISO 14001 atesta a melhoria contínua da gestão da empresa nos aspectos de impacto ambiental. A sede do Grupo Sabin, em Brasília, possui o selo LEED Green Building Program, certificado internacional para edificações sustentáveis, e, desde 2019, é abastecida pelo Mercado Livre de Energia. Além de Brasília, as operações na capital baiana e nos estados do Piauí, Goiás e Minas Gerais utilizam energia de fontes fotovoltaicas.

Outro fato que merece destaque é que, pelo terceiro ano consecutivo, o Sabin recebeu, em janeiro de 2024, o Certificado de Neutralização de Emissões de Gases do Efeito Estufa pela compensação de 1.701 toneladas de CO2 equivalente. A própria ampliação do uso de fontes renováveis de energia evitou a emissão de 480 toneladas de CO2 equivalentes.

A gestão dos recursos hídricos também é prioridade na pauta ambiental do Sabin. Em 2021, a empresa adquiriu uma nova Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) para a operação em Brasília. Com isso, 100% da água utilizada no Núcleo Técnico Operacional (NTO) central, onde são processadas as amostras clínicas coletadas nas 115 unidades da capital federal e do Entorno, passou a ser reutilizada para a rega de jardins e nas descargas sanitárias. Somente no ano passado, 2,6 milhões de litros de água foram reutilizados a partir do tratamento de efluentes.

“Nossos investimentos visam reduzir os impactos ambientais de nossas atividades, por meio do uso racional e da gestão consciente dos recursos naturais e dos resíduos gerados. Em 2023, publicamos nossa agenda ESG com metas para todos os aspectos, com destaque para a migração energética. Isso permitiu que 53,8% das unidades do Sabin no Brasil já sejam abastecidas com energia solar”, explica a presidente executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla.

Para 2024, o Grupo Sabin planeja investir na migração energética em outras 13 praças onde atua, a exemplo de Ribeirão Preto (SP), Cuiabá (MT) e Manaus (AM), ampliando em mais 10% o uso de energia renovável da empresa. “Em seus 40 anos, a empresa mantém o olhar voltado para a governança ambiental, social e corporativa como parte de seu propósito, de inspirar pessoas a cuidar de pessoas, o que abrange as relações da empresa com a comunidade, os negócios, o meio ambiente e a saúde, a partir da inspiração e do cuidado”, completa a executiva.